O que é EPHIS?

  O Encontro de Pesquisa em História da UFMG é um evento organizado por estudantes da pós-graduação e da graduação em História, sendo realizado anualmente.

  O evento promove o debate entre historiadores jovens e suas pesquisas no cenário acadêmico brasileiro. Alunos de diversos estados do país se encontram na UFMG para apresentarem suas pesquisas e também acompanharem outros estudantes, além de participarem de atividades culturais, minicursos e simpósios temáticos.

  Iniciado em 2012, o EPHIS é hoje o maior evento brasileiro de história organizado por discentes. Diversos professores universitários já participaram do encontro, como, por exemplo: Fernando Novais (USP), Sidney Chalhoub (UNICAMP/Harvard), Heloisa Starling (UFMG), Jurandir Malerba (UFRGS), Durval Muniz de Albuquerque (UFRN), Emilio Crenzel (Universidad de Buenos Aires), Edson Kayapó (UFMG/PUC-SP), a mestranda Keilla Vila Flor (UnB), entre outros.

Ana Luísa Pessoa Costa

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), além de ter participado de outros projetos de iniciação científica e extensão. Atualmente, atua como mediadora do Núcleo de Ações Educativas e Acessibilidade do Espaço do Conhecimento da UFMG.

matheus aquino

Matheus Fernandes de Aquino

Formação: Graduando em Licenciatura em História na UFMG

Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e do Centro de Pesquisa, Memória e Documentação (CEDOC) da Faculdade de Educação da UFMG. Atualmente integra, como bolsista de extensão, o projeto “Portal do Bicentenário da Independência: 200 anos das Escolas Públicas no Brasil” do Centro Pedagógico da UFMG.

Arthur Cavalcanti de Oliveira Damasceno

Arthur de Oliveira Damasceno

Formação: Doutorando em História (UFMG), Mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências (UFBA), Bacharel e Licenciado em História (UFRJ)

É professor efetivo de História da Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC-BA), faz parte da linha de pesquisa Ciência e Cultura na História e tem interesse nas áreas de História da Tecnologia e História da Astronomia no Brasil entre as décadas finais do século XIX e as iniciais do século XX.

Camilly Souza Aguiar

Camilly Souza Aguiar

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

Estagiária na Gerência de Patrimônio Cultural Imaterial do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), com interesse em História do Brasil no século XX e Patrimônio Cultural Imaterial.

Gustavo Seyfarth Galvão

Formação: Graduando em licenciatura em História na UFMG

Estagiário no setor de documentação de TRT-3 MG, com interesse em estudo do Ensino de História, história da educação e Métodos/práticas educacionais.

Luisa Padua Zanon

Luisa Padua Zanon

Formação: Mestranda em História

Professora de História na Educação Básica (Rede Privada) e Mestranda em História com pesquisas relativas à Monstruosidade, Inglaterra da Primeira Modernidade, Cultura Impressa e Representações. Sua linha de pesquisa é História e Culturas Políticas.

Thamires da Silva Souza

Thamires da Silva Souza

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

História da Educação: Foi bolsista no projeto de extensão "Memória documental e comunicação da Faculdade de Direito da UFMG", está cursando uma formação complementar aberta em História da Educação na UFMG e participa como voluntária na iniciação científica “História da Educação na América Portuguesa (séculos XVII-XIX): banco de dados e inventário de fontes arquivísticas”.

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Lara Eveline Cordeiro Ribeiro

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

É bolsista do Programa de Extensão de Educação para Jovens e Adultos (EJA) no Centro Pedagógico da UFMG, com um interesse especial por História do Brasil (século XIX) e História da Educação.

Isabella Sardinha Mascarenhas

Isabella Sardinha Mascarenhas

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

É bolsista do Projeto de Residência Pedagógica da CAPES e mediadora no Memorial da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Possui interesse na área da educação e política educacional.

Isabella Gouvea

Isabella Gouvêa Antunes

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

Atualmente, bolsista do Programa de Extensão de Educação para Jovens e Adultos no Centro Pedagógico, tendo atuado também no Programa de Iniciação à Docência PID-CP.
Maria Letícia Sério

Maria Letícia Sério

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

Estagiária do Arquivo Público Mineiro e bolsista do Programa Residência Pedagógica, tendo realizado também IC na área de história da educação e materiais didáticos. Possui interesse em História da Educação, História do Brasil Império e História Política.

Luís Carlos Albano

Formação: Doutorando em História (UFMG), Mestre em Ciência Política (UFPI)

Atualmente com interesse na trajetória de intelectuais do século XIX, explorando os campos da história da ciência, história intelectual e história ambiental. Pesquisa na linha de Ciência e Cultura na História.

Lauanda Lopes de Souza

Formação: Doutoranda em História na UFMG, mestre em Estudos Rurais (UFVJM), Bacharel em Humanidades e  Licenciada em História pela mesma instituição

Atualmente desenvolve pesquisa dentro do campo de história ambiental e história regional, tendo como objeto de estudo o Vale do Jequitinhonha. Sua linha de pesquisa é Ciência e Cultura na História.

Rafael de Azevedo Silva

Formação: Mestrando em História pela UFMG, licenciado em História e com formação transversal em Estudos Internacionais pela mesma instituição

Atualmente desenvolve pesquisa na área de História da África, com enfoque na História da África do Sul durante o período colonial no século XIX. Sua linha de pesquisa é História Social da Cultura.

Clara

Clara Muniz Silva

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

Estagiária no Arquivo do Ministério Público de Minas Gerais. Tem interesse na História do Brasil Republicano e em Arquivologia.

Lidia Sousa

Lidia Nataly Santos Sousa

Formação: Graduanda em licenciatura em História na UFMG

É bolsista do Projeto de Residência Pedagógica da CAPES e mediadora no Memorial da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Possui interesse na área da educação e política educacional.

Linha do Tempo

Onde tudo começou: o primeiro EPHIS

O EPHIS foi uma iniciativa discente, que ocorreu pela primeira vez em 2012, sob a direção de sete alunos do curso de História da UFMG. Nas palavras da atual Professora de Historiografia Contemporânea do Departamento de História da UFMG, Mariana Silveira (que está na foto abaixo): “o evento surgiu a partir de uma inquietude sobre como, nos grandes eventos da área da História, muitas vezes graduandos e pós graduandos não tinham condições de expor suas pesquisas, não tinham retorno, trocas, nas nossas apresentações” (depoimento completo no nosso Instagram – @ephisufmg). 

23 a 25 de Maio de 2012.

4 a 7 de Junho de 2013

II EPHIS

O II EPHIS seguiu tendo como objetivo estabelecer um diálogo horizontal entre estudantes e pesquisadores. Tendo ocorrido pouco mais de um ano depois da sua primeira edição, o evento foi, sem dúvida alguma, um sucesso. Ficou evidente que o evento não só atraia um público interessado em discutir História – atingindo a marca de cerca de 400 inscritos -, como era necessário oferecer mais oportunidades de trocas. 

III EPHIS

Agora, em sua terceira edição, o EPHIS aumenta o tamanho de sua Comissão Organizadora, composta por onze estudantes, e o tamanho do próprio evento. Além disso, o III EPHIS procurou oferecer amplas condições de participação aos discentes, ao manter valores baixos de inscrição, ao alargar a possibilidade de coordenação de ST, além de garantir em todas as Mesas Redondas a inclusão de ao menos uma conferência realizada por um discente de Pós-Graduação. Além disso, foi nessa edição do EPHIS que começaram a ocorrer as Atividades Culturais durante o evento e o início da Festa de Confraternização, ambos contribuindo para a construção de um espaço de confraternização entre os participantes.

27 a 30 de Maio de 2014

12 a 15 de Maio de 2015

IV EPHIS

O Encontro de Pesquisa em História seguiu aumentando, alcançando treze discentes. E, ano após ano, mais e mais propostas de minicursos, de simpósios temáticos e de comunicações nos são enviadas de todas as regiões do Brasil, demonstrando o alcance que o evento está estabelecendo. Poucas dúvidas restavam de que o EPHIS seria um dos maiores eventos acadêmicos discentes do Brasil, se já não o era. Vale ressaltar que essa foi a segunda edição do evento cujos Anais são publicados pela revista Temporalidades, uma revista discente do PPGHIS/UFMG – a primeira sendo o IV EPHIS.

V EPHIS

Brasil em perspectiva: passado e presente

A quinta edição do EPHIS foi a primeira vez que o EPHIS se apresentou explicitamente com uma temática. Nesta edição, a Comissão Organizadora foi composta por apenas nove estudantes. Contudo, o EPHIS já vinha se constituindo constituído – em sua curta trajetória –, como um dos principais eventos na área de pesquisa em História no Brasil, de modo que foi a primeira vez, em sua história, que o evento alcançou a marca de mil inscritos.

6 a 10 de Junho de 2016

8 a 12 de Maio de 2017

VI EPHIS

Tempo: permanências, rupturas e transições na História

Em 2017, o VI EPHIS foi composto por onze estudantes. Esta edição do Ephis deslocou seu olhar em direção à percepção das continuidades e descontinuidades que marcam o processo histórico, uma dinâmica que não pode ser apreendida através da linearidade dos acontecimentos e que escapa à causalidade das relações. Promovemos diálogos entre história e teorias de gênero; o lugar da memória e o legado autoritário das ditaduras militares latino-americanas; o impacto e influência das revoluções socialistas do século XX e as tensões e desafios presentes na escrita da história e da inserção do historiador na sociedade contemporânea.

VII EPHIS

Diálogos Necessários

O VII EPHIS contou com uma Comissão Organizadora composta por quatorze membros, a maior até agora. Essa edição do evento recebeu sua maior parceria, em termos financeiros, até o momento: o patrocínio da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), por meio de um edital de fomento à cultura. Esse patrocínio foi uma conquista imensurável esse patrocínio, proporcionando diversas atividades para o evento. Em sua sétima edição, o EPHIS propôs que os diálogos já não são somente possíveis, mas necessários e urgentes – daí o tema.

7 a 11 de Maio de 2018

13 a 17 de Maio de 2019

VIII EPHIS

História em tempos sombrios: estudar, pesquisar, ensinar

Em 2019, a oitava edição do EPHIS teve quatorze discentes como Comissão Organizadora. Por tempos sombrios, entenderam as ameaças de extinção do diálogo e do projeto democrático da nossa área e demais campos de produção científica. O “estudar, ensinar e pesquisar”, como facetas que constituem o âmago do nosso existir no mundo, encontram-se em xeque no contexto contemporâneo, e ainda seguem ameaçados, sofrendo diferentes desafios de ordens distintas e que nos afetam como coletividade.

IX EPHIS

Alcances da História: compreender e transformar

O IX EPHIS que, originalmente, era para acontecer entre os dias 18 e 22 de Maio de 2020, foi adiado para quase um ano depois – e foi a única edição do evento inteiramente online, pelo fato de a pandemia ainda não ter terminado. Nesse ano, houve a paralisação das atividades universitárias presenciais devido à pandemia de COVID-19. Foi um momento de reclusão, medo e instabilidade de todo o mundo. Nossos mais sinceros sentimentos a todos que passaram por esse momento tão lamentável na história mundial.

17 a 21 de Maio de 2021

23 a 27 de Maio de 2022

X EPHIS

Tempo, memória e reminiscências: o (re)fazer histórico e suas perspectivas

A Comissão Organizadora optou pelo tema, tendo em vista o cenário político, social, econômico e educacional atuais. Sua Comissão Organizadora do X EPHIS foi composta por treze estudantes. Na sua primeira efeméride, o EPHIS foi caloroso, especialmente após o período extenso de isolamento. Ele foi uma forma de (re)aproximar discentes que iniciaram o seu período de estudos distantes da comunidade universitária, aprimorar os relacionamentos e conhecer pessoas (fisicamente) que só víamos on-line, transformar fotos em rostos reais (ainda que de máscaras).

XI EPHIS

Narrativas em disputa: nostalgia, identidades e apropriações do passado

Os últimos anos não foram convidativos à crença num futuro otimista, e a nostalgia, embora sempre tenha sido coextensiva, se mostrou mais latente. Dentre muitas definições, esse termo pode revelar uma nova compreensão do tempo, contrário à noção de progresso e que, portanto, relativiza a crença na história, como se o conhecimento sobre ela não determinasse o caráter progressista do sujeito – o que não retira inteiramente seu caráter prospectivo. Assim, o XI EPHIS tem como objetivo refletir sobre as disputas presentes nas narrativas que constituem a história, sobretudo em virtude da nostalgia e suas concepções: sua definição, seus sentimentos derradeiros, a idealização dos passados e a formação – e os desafios em si inscritos – de identidades.

15 a 19 de Maio de 2023

15 a 18 de Outubro de 2024

XII EPHIS

Encruzilhadas historiográficas: Itinerâncias nos saberes e caminhos para a história

Onde tudo começou: o primeiro EPHIS

O EPHIS foi uma iniciativa discente, que ocorreu pela primeira vez em 2012, sob a direção de sete alunos do curso de História da UFMG. Nas palavras da atual Professora de Historiografia Contemporânea do Departamento de História da UFMG, Mariana Silveira (que está na foto abaixo): “o evento surgiu a partir de uma inquietude sobre como, nos grandes eventos da área da História, muitas vezes graduandos e pós graduandos não tinham condições de expor suas pesquisas, não tinham retorno, trocas, nas nossas apresentações” (depoimento completo no nosso Instagram - @ephisufmg).

II EPHIS

O II EPHIS seguiu tendo como objetivo estabelecer um diálogo horizontal entre estudantes e pesquisadores. Tendo ocorrido pouco mais de um ano depois da sua primeira edição, o evento foi, sem dúvida alguma, um sucesso. Ficou evidente que o evento não só atraia um público interessado em discutir História - atingindo a marca de cerca de 400 inscritos -, como era necessário oferecer mais oportunidades de trocas.

III EPHIS

Agora, em sua terceira edição, o EPHIS aumenta o tamanho de sua Comissão Organizadora, composta por onze estudantes, e o tamanho do próprio evento. Além disso, o III EPHIS procurou oferecer amplas condições de participação aos discentes, ao manter valores baixos de inscrição, ao alargar a possibilidade de coordenação de ST, além de garantir em todas as Mesas Redondas a inclusão de ao menos uma conferência realizada por um discente de Pós-Graduação. Além disso, foi nessa edição do EPHIS que começaram a ocorrer as Atividades Culturais durante o evento e o início da Festa de Confraternização, ambos contribuindo para a construção de um espaço de confraternização entre os participantes.

IV EPHIS

O Encontro de Pesquisa em História seguiu aumentando, alcançando treze discentes. E, ano após ano, mais e mais propostas de minicursos, de simpósios temáticos e de comunicações nos são enviadas de todas as regiões do Brasil, demonstrando o alcance que o evento está estabelecendo. Poucas dúvidas restavam de que o EPHIS seria um dos maiores eventos acadêmicos discentes do Brasil, se já não o era. Vale ressaltar que essa foi a segunda edição do evento cujos Anais são publicados pela revista Temporalidades, uma revista discente do PPGHIS/UFMG - a primeira sendo o IV EPHIS.

V EPHIS - Brasil em perspectiva: passado e presente

A quinta edição do EPHIS foi a primeira vez que o EPHIS se apresentou explicitamente com uma temática. Nesta edição, a Comissão Organizadora foi composta por apenas nove estudantes. Contudo, o EPHIS já vinha se constituindo constituído – em sua curta trajetória –, como um dos principais

VI EPHIS - Tempo: permanências, rupturas e transições na História

Em 2017, o VI EPHIS foi composto por onze estudantes. Esta edição do Ephis deslocou seu olhar em direção à percepção das continuidades e descontinuidades que marcam o processo histórico, uma dinâmica que não pode ser apreendida através da linearidade dos acontecimentos e que escapa à causalidade das relações. Promovemos diálogos entre história e teorias de gênero; o lugar da memória e o legado autoritário das ditaduras militares latino-americanas; o impacto e influência das revoluções socialistas do século XX e as tensões e desafios presentes na escrita da história e da inserção do historiador na sociedade contemporânea.

VII EPHIS - Diálogos Necessários

O VII EPHIS contou com uma Comissão Organizadora composta por quatorze membros, a maior até agora. Essa edição do evento recebeu sua maior parceria, em termos financeiros, até o momento: o patrocínio da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), por meio de um edital de fomento à cultura. Esse patrocínio foi uma conquista imensurável esse patrocínio, proporcionando diversas atividades para o evento. Em sua sétima edição, o EPHIS propôs que os diálogos já não são somente possíveis, mas necessários e urgentes - daí o tema.

VIII EPHIS - História em tempos sombrios: estudar, pesquisar, ensinar

Em 2019, a oitava edição do EPHIS teve quatorze discentes como Comissão Organizadora. Por tempos sombrios, entenderam as ameaças de extinção do diálogo e do projeto democrático da nossa área e demais campos de produção científica. O “estudar, ensinar e pesquisar”, como facetas que constituem o âmago do nosso existir no mundo, encontram-se em xeque no contexto contemporâneo, e ainda seguem ameaçados, sofrendo diferentes desafios de ordens distintas e que nos afetam como coletividade.

IX EPHIS - Alcances da História: compreender e transformar

O IX EPHIS que, originalmente, era para acontecer entre os dias 18 e 22 de Maio de 2020, foi adiado para quase um ano depois - e foi a única edição do evento inteiramente online, pelo fato de a pandemia ainda não ter terminado. Nesse ano, houve a paralisação das atividades universitárias presenciais devido à pandemia de COVID-19. Foi um momento de reclusão, medo e instabilidade de todo o mundo. Nossos mais sinceros sentimentos a todos que passaram por esse momento tão lamentável na história mundial.

X EPHIS - Tempo, memória e reminiscências: o (re)fazer histórico e suas perspectivas

A Comissão Organizadora optou pelo tema, tendo em vista o cenário político, social, econômico e educacional atuais. Sua Comissão Organizadora do X EPHIS foi composta por treze estudantes. Na sua primeira efeméride, o EPHIS foi caloroso, especialmente após o período extenso de isolamento. Ele foi uma forma de (re)aproximar discentes que iniciaram o seu período de estudos distantes da comunidade universitária, aprimorar os relacionamentos e conhecer pessoas (fisicamente) que só víamos on-line, transformar fotos em rostos reais (ainda que de máscaras).

 XI EPHIS - Narrativas em disputa: nostalgia, identidades e apropriações do passado

(Ainda não saiu o texto)

XII EPHIS - Encruzilhadas historiográficas: Itinerâncias nos saberes e caminhos para a história

(Ainda não saiu o texto)